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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Liberando o Hábito de Ser Tridimensional



LIBERANDO O HÁBITO DE SER TRIDIMENSIONAL
Por Suzanne Lie PhD
em 22 de fevereiro de 2012
Queridos,

Nós, a expressão arcturiana de muitos dos nossos em terra, desejamos assisti-los na liberação do hábito de ser tridimensional.

Este hábito, como todos os hábitos, é um conjunto de comportamentos originados em sua mente inconsciente.

Portanto, vocês não estão conscientemente cientes dessas ações, pensamentos e emoções habituais.

Por isso vocês não conhecem a razão desses hábitos.

Para mudar um hábito vocês precisam trazê-lo da sua mente inconsciente para seu conhecimento consciente.

Assim que vocês puderem conscientemente observar seu hábito, vocês podem começar a mudá-lo.

No início vocês podem não estar cientes de que certas ações e pensamentos habituais os fazem sentirem-se infelizes.

Porém, se vocês continuarem observando quando se sentem infelizes, vocês poderão começar a seguir esse sentimento até a fonte dele.

Por exemplo, vocês podem não saber por que se sentem ansiosos por um bom tempo, mas continuem se observando.

Então em um dia vocês percebem que certo pensamento, que normalmente era inconsciente e agora é consciente, sempre os faz sentirem-se ansiosos.

Então vocês começam a mudar esse pensamento por tentar "se pegar no ato".

No começo pode levar vários dias para vocês perceberem que estão se sentindo ansiosos porque se têm permitido pensar de determinado modo.

Então, com a observação continuada, vocês percebem que estão ansiosos porque justamente tiveram esse pensamento.

Então, vocês têm a experiência da "última vez", em que vocês se pegam no AGORA de ter esse pensamento.

Mas, vocês podem mudá-lo! Isto é muito importante, pois vocês podem observar claramente como o tipo de pensamento os faz sentirem-se ansiosos.

Depois que vocês se pegam no ato, vocês podem parar o pensamento imediatamente antes de terem-no e transmutá-lo para um pensamento de frequência mais alta.

Finalmente vocês se curarão do pensamento com essa forma e sofrerão muito menos com ansiedade.

O melhor modo de vocês se pegarem no hábito de ser tridimensional é estar consciente de seu pensamento tridimensional.

O pensamento tridimensional é baseado no tempo, espaço, separação, limitação, sexo e ilusão.

Este tempo de pensamento cria muitas emoções receosas porque vocês estão constantemente na cronometragem do que vocês têm que fazer, até onde vocês têm que ir para fazer, as outras pessoas com quem vocês têm de lidar, todas as limitações que vocês precisam superar, as questões sociais de sexo e incontáveis ilusões.

O pensamento tridimensional reduz sua consciência e não lhes concede licença para perceberem a realidade maravilhosa que está um pouco além das suas percepções limitadas.

Trazer a fonte do seu pensamento tridimensional do seu inconsciente para o seu conhecimento consciente é o mesmo processo que o de deixar os hábitos.

Consequentemente, vocês precisam "se pegar no ato" para que possam transmutar seu pensamento tridimensional na expressão superior do pensamento multidimensional.

É através do reconhecimento consciente das emoções que surgem do pensamento tridimensional que vocês podem começar o processo de liberar esse tipo de pensamento.

O pensamento tridimensional é largamente baseado no medo e muitas emoções baseadas no medo têm origem nas incontáveis limitações, perda do poder pessoal e da solidão que decorre dessa perda.

No início vocês podem não perceber que estão pensando de um modo tridimensional limitado no tempo.

Porém, vocês estão bem cientes de que vocês estão se sentindo nervosos, ansiosos, deprimidos, bravos ou tristes.

Ao invés de se perguntarem qual evento externo deu início a esse sentimento, perguntem-se qual pensamento deu início a este sentimento.

Em outras palavras, ao invés de observar as ilusões do seu mundo tridimensional para descobrir a fonte de suas emoções, observem a sua própria maneira de pensar.

Se vocês tirarem um momento para se conectar com a expressão superior do seu EU, vocês podem usar sua perspectiva supraconsciente para identificar rapidamente esse pensamento tridimensional que tem criado suas emoções desconfortáveis.

No início vocês podem esperar até que suas reações emocionais aos seus pensamentos sejam bem extremas.

Felizmente, com a prática, vocês aprenderão a identificar mais imediatamente que a fonte de seu desconforto é seu próprio pensamento tridimensional e NÃO uma fonte externa.

Deste modo vocês podem perceber que a maioria de suas emoções se origina não de sua vida física, mas do modo como vocês pensam sobre sua vida.

Com esta percepção, vocês podem começar a se pegar no ato de pensar de uma maneira limitada, temerosa, separada e/ou limitada pelo tempo.

É aqui que vocês podem começar a liberar seu hábito do pensamento tridimensional e começar a se permitir lembrar-se de seu pensamento multidimensional inato.

O pensamento multidimensional se origina não do seu cérebro inconsciente tridimensional, mas da sua mente multidimensional supraconsciente.

Enquanto que seu pensamento tridimensional é treinado para utilizar somente 3% do seu DNA e cerca de 5% do seu cérebro, o pensamento multidimensional se origina de 97% do DNA que foi desligado no passado.

Conforme a luz superior do Centro Galáctico entra na sua Glândula Pineal e é integrada ao seu cérebro físico, os 97% do DNA são ligados e seu "pensamento com todo o cérebro" é ativado.

Com o pensamento com todo o cérebro, 95% da atividade do cérebro entram em funcionamento para originar seu Sistema de Operação Multidimensional, que é baseado no pensamento multidimensional.

Enquanto que o pensamento tridimensional é baseado na ilusão de tempo, o pensamento multidimensional é baseado no AGORA do UM.

Com as experiências continuadas do AGORA, vocês liberam o tempo.

E, com o não tempo, há o não espaço. Portanto, há o não separado.

Neste ponto vocês começam a ter "experiências no AGORA" em que vocês são UM com seu EU Multidimensional.

Nesses momentos de Unidade com o UM vocês podem perceber e experimentar dimensões superiores de realidade.

Nessas experiências de ser seu EU Multidimensional vocês começam a entender como VOCÊS têm criado e escolhido participar de todos os aspectos da sua vida.

Conforme vocês gradualmente retornam ao hábito de ser multidimensional, vocês se lembram de como transmutar seu hábito de ser tridimensional na Verdade de ser seu verdadeiro EU.

A transmutação é a sua capacidade inata de mudar qualquer experiência através da elevação de sua ressonância para uma frequência superior de realidade.

Elevar a ressonância da sua realidade é ascensão.

Conforme vocês ascenderem junto com sua amada Gaia, vocês escolherão perceber e participar progressivamente de frequências superiores de sua realidade em ascensão.

Transmutar sua realidade quando ela está acontecendo é um ensaio para lembrarem-se de que vocês NÃO querem participar dessa realidade dessa forma - ou que vocês não querem participar dessa realidade de modo algum.

Com cada ensaio vocês identificam a realidade de que vocês não desejam participar e/ou o comportamento que vocês não desejam mais exercer.

Toda vez que vocês se pegam no ato de se comportar de certo modo ou de participar de uma realidade indesejada, vocês têm uma oportunidade de olhar para dentro de si e dizer: "Eu SOU o criador da minha realidade. Por que eu criei e/ou participo dessa realidade?"

Pode haver razões diferentes em tempos diferentes, mas se vocês observarem que agiram ou estão agindo de uma maneira habitual e inconsciente, digam: "Eu SOU o criador da minha realidade e TODOS os padrões de ressonância são criados pela minha consciência. Minha realidade, a realidade de que Eu SOU o criador, começa com uma forma-pensamento, que eu criei por pensamentos e emoções que eu estou consciente ou inconscientemente permitindo que preencham meu coração e mente."

Esta sentença é a chave para conseguir permanecer na Nova Terra.

A Nova Terra não é um local; ela é uma frequência.

Não é responsabilidade sua experimentá-la, é uma escolha sua.

Vocês somente podem perceber e experimentar a Nova Terra quando vocês estão ressoando a um estado de quinta dimensão e superior de consciência.

São estes estados superiores de consciência que abrem o seu Portar Interior para a Nova Terra.

Entretanto, sempre que sua consciência cai abaixo da quinta dimensão, vocês não mais ressoam a essa frequência de realidade.

Então, vocês não mais são capazes de perceber a realidade que sempre está lá.

Por exemplo, os insetos percebem e experimentam a realidade ultravioleta.

Esta realidade está sempre ao redor de vocês e vocês podem facilmente ver os corpos tridimensionais dos insetos que são vistos e vivem nesta realidade.

Porém, sua consciência e, consequentemente, suas percepções não ressoam à frequência ultravioleta do espectro de luz física.

Portanto, vocês podem ver os insetos, mas vocês não podem ver a realidade como eles a veem.

No começo, a ascensão será semelhante à visão do inseto, nela vocês podem perceber a Nova Terra, e os outros poderiam ver seu corpo físico, mas eles não seriam capazes de ver a realidade que vocês estão vendo até a consciência deles ressoar à mesma frequência.

Este exemplo é semelhante a um clarividente que pode ver seres de dimensões superiores ou um clariaudiente que pode ouvir vozes de dimensões superiores.

Aqueles cuja consciência ainda é somente tridimensional podem ver essas pessoas e podem pedir a elas para compartilharem a realidade que elas experimentam, mas elas mesmas não podem experimentar essa realidade.

Felizmente, tal como sua consciência se expande, expandem-se suas percepções.



Tradução: SINTESE

terça-feira, 18 de outubro de 2011

MEDO E TRANSFORMAÇÃO PESSOAL





O medo faz parte de nossa memória cortical, de nosso cérebro primitivo, reptiliano. O medo é um instinto de defesa, que trazemos como inteligência primitiva para podermos nos preservar do perigo e dos impulsos que poderiam nos levar a destruição. A medida que fomos nos desenvolvendo na escala da evolução humana, fomos ampliando nossa consciência e habilidades, despertando novas necessidades humanas mudando nossa relação de significado e de valores, despertando múltiplas formas de medo, medo de perder o emprego, medo de contrair doença, medo de ficar só, medo de ambiente fechado, medo de não encontrar amor, medo de traição e tantas outras formas de fobias e de tormento mental. Se olharmos a raiz de todos os nossos medos perceberemos que ela é adubada pelo mesmo sentimento, a insegurança. Portanto, de nada adianta atacarmos os nossos medos se não compreendermos profundamente como são construídas as nossas inseguranças, aquelas que nos podam justamente quando estamos prestes a germinar.

A insegurança é a antítese da coragem. A palavra coragem deriva do latim ‘cor’ que significa coração. No idioma francês a palavra coragem tem a mesma raiz que ‘coeur’, que também significa coração. Analogamente se aplicarmos essa etimologia ao cotidiano, concluiremos que quando falta coragem, está faltando coração nas nossas ações. Na infância costumamos colocar o nosso coração em tudo, nas brincadeiras, nos banhos de chuva, nas gargalhadas, nos sonhos e até nas lágrimas. Na medida em que crescemos aprendemos a filtrar as nossas emoções e com isso passamos a usar muito mais a nossa mente do que o nosso coração.

A mente grava os registros de tudo aquilo que vivemos de bom e de ruim. O problema é que ela reforça as emoções que foram muito marcantes. Assim, se você fez uma apresentação em público que foi catastrófica, cada vez que for realizar uma nova apresentação a sua mente acionará justamente o registro que deixou a marca mais forte feita um texto em negrito. Portanto, é preciso reprogramar a mente para que as inseguranças se dissipem e, conseqüentemente, os medos. A mente é importante para aprendermos coisas novas, armazenarmos informações e desenvolvermos raciocínios, mas ela tem um lado negro. Ela vicia as nossas emoções e faz com que fiquemos congelados em alguns traumas e experiências. Quando desejamos seguir em frente ela relembra fracassos e devolve imagens de experiências negativas. Assim está estabelecido um ciclo vicioso, o congelamento frente a nossa capacidade de nos reinventarmos.

A única forma de usarmos a nossa mente de forma sábia é não nos esquecermos de ouvir a voz do nosso coração. Enquanto a mente se baseia no passado e no futuro, o coração sente inspiração no agora. A mente se agarra aos medos do passado e projeta os seus desejos no futuro, com isso perde-se o presente e não é possível ouvir a voz do coração. Devido a isso temos dificuldade em meditar, ficamos pulando do passado para o futuro feito macacos, raramente estamos no presente. Quando congelamos a mente e nos concentramos no coração, vivemos o momento presente, despertamos para a vida, passamos a existir realmente.

A mente é o acúmulo de informações, o coração é a liberdade de pensamento, o novo, o criativo. A mente é importante quando você está preparando uma planilha ou organizando dados para um novo projeto. O coração é fundamental para você colocar amor nas suas idéias e motivação nas suas ações. A mente é útil no orçamento doméstico, mas não no relacionamento afetivo. Ela é necessária no aprendizado do novo idioma, mas não é necessária na meditação. A mente vicia as nossas atitudes, o coração as liberta.

Você já reparou que a maioria de nós se sente muito mais jovem do que a idade que o corpo contabiliza? Sabe por quê? Porque os anos são contados pela mente, mas as nossas vivências são contadas pelo nosso coração e essas são muito mais marcantes que as horas.

O medo pode nos alertar para alguns perigos, mas apenas para alguns. A maioria das nossas decisões precisa equilibrar a equação ‘mente x coração’ para não ficarmos presos ao passado e nem adiarmos o que deve ser feito. Aliás, não deixar para AMANHÃ as decisões de HOJE também elimina uma grande parte das nossas inseguranças, pois viver com intensidade nos torna mais forte! Você pensa que amanhã será mais sábio ou culto do que hoje? Acredita que no futuro tomará decisões melhores? Esqueça! No futuro você será a mesma pessoa, apenas estará mais velho. A raiz dos seus medos será a mesma, ela somente estará apoiada em outro lugar. Hoje o seu medo pode ser a perda do emprego, daqui a pouquinho será o medo da doença, mas você será o mesmo medroso refletindo as suas inseguranças em outros espelhos.

O escritor e poeta Fernando Pessoa escreveu: “Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já têm a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos.”

Escolha viver pare de MALTRATAR AS HORAS feito um maluco que vive mostrando o mesmo álbum de fotografias e contando as mesmas histórias repetidas vezes. Olhe as fotos do passado, mas não se esqueça de tirar novos retratos e de contar novas histórias. Não seja cansativo, repetitivo e estéril. Cresça, reinvente-se, nutra a sua mente com novos dados, imagens e lembranças. Quando você se der conta perceberá que os medos ficaram no passado e que os sonhos do futuro estão sendo vividos AGORA e com o coração.

A vida é amor, o contrario do amor é o medo. Experimentar o amor na vida é estar livre no aqui e agora, este é um exercício de liberdade, um estado budico, meditativo. Deixe que seu coração se liberte, confia e segue. Gosto de uma canção de um poete brasileiro Beto Guedes que diz: “o medo de amar é o medo de ser livre para o que der e vier”. Amar é ser livre, a verdadeira experiência de amor nos liberta, nos salva. Abra o coração ao amor e deixe que sua vida seja corada com o espírito da coragem e da alegria sempre. O amor liberta o medo escraviza. A raiz da palavra pânico é pan, o deus grego, metade homem, metade bode, um sátiro. Ele tem dois homens acorrentados que ele manipula como bonecos através de sua flauta. Costumo interpretar este mito como sendo as nossas escravizações pelo medo, por nossos instintos de inferioridade que nos mantêm reféns da nossa vergonha, da nossa culpa, das nossas aberrações, e nos aprisiona ao esconderijo de nossa inferioridade, que é a raiz de nossos medos e inseguranças. Podemos nos libertar se passarmos a nos aceitarmos assim como somos, mudando nossa forma de olhar e nossas experiências negativas em novas possibilidades e esperanças. A auto-aceitação é a janela aberta ao amor que é o sol que ilumina as nossas vidas.

Fonte- www.stum.