VALIDE A SUA EXISTÊNCIA
Viemos todos com a missão de sermos pacificadores. Em nome dessa missão procuramos a paz todo o tempo, mas onde reside a paz senão em nossos corações? Se conseguimos ter a paz dentro de nós, a paz se fará ao nosso redor. Como obter essa paz em nosso dia a dia? Vejamos:
O Evangelho nos transmite uma das promessas que nosso Senhor fez a seus apóstolos: a paz. Essa paz que é uma graça que sobrepassa toda a compreensão humana e que recebemos por meio do Espírito Santo. Deus nos confia também a missão de trazer a paz ao mundo. Transformar-se em instrumento de paz não é sinônimo de ser simplesmente uma pessoa tranquila, calma, que não faz mal a nada ou é indiferente diante dos problemas dos outros. Viver a paz é uma forma de manifestar a caridade e o amor ao próximo; viver a paz se traduz em promover a união, em ajudar os demais, é preocupar-se pelos outros, é interessar-se por suas alegrias e penas, é sair em defesa de suas necessidades. A paz da qual Cristo nos fala não brota de um bom caráter, nem de uma boa vontade, nem de nossa capacidade de estabelecer boas relações humanas. Também não se trata de crer na paz, porque a paz é um dom que só vem de Deus. Não somos fontes, mas sim canais da paz. Em outras palavras, quem quer dar paz, tem que encher-se primeiro de Deus e comunicá-lo.
"LIVRE-SE DE SUAS QUALIDADES NÃO-HUMANAS,LEVANTE-SE E LUTE.ESSA AUTOPIEDADE,ESSA AUTO-INDULGÊNCIA NÃO CONVÉM Á GRANDE ALMA QUE VOCE É"(Krishna)
O trabalho pela paz é, por si só, um caminho espiritual, um meio de desenvolver as qualidades perfeitas da mente e testar essas qualidades nos momentos de urgente necessidade, sofrimento extremo e morte. Não tenha medo de dedicar seu tempo, energia e riqueza para conquistar a paz.
A paz interior que procuramos deveria ser tão absolutamente pura, tão estável, de modo que seja impossível de ser transformada em raiva por aqueles que vivem e lucram com a guerra, ou transformada em apego e medo ao se confrontar com o desprezo, o ódio e a morte.
Os budistas tibetanos usam o pavão como um símbolo do bodhisattva, o Guerreiro Desperto que trabalha pela iluminação de todos os seres sencientes. Diz-se que o pavão se alimenta de plantas venenosas e as transmuta nas cores brilhantes de suas penas. O pavão não se envenena, assim como nós, que desejamos a paz, não nos envenenamos.
O modo como observamos o mundo que nos cerca é a escolha da realidade na qual desejamos estar inseridos, mesmo que isso por vezes seja de difícil compreensão.
De acordo com a física quântica, todas as nossas possibilidades estão acontecendo simultaneamente, porém quando focamos a nossa atenção para a realidade, apenas uma possibilidade é concebida como “real” para que possamos experimentá-la como experiência de vida.
O problema é que, devido às nossas dependências emocionais, acabamos repetindo padrões indesejados, achando que, apesar das infinitas possibilidades de escolhas que temos, não possuímos a capacidade de rumar para o diferente. E, como conseqüência, passamos a nos repetir indefinidamente.
A questão é que as nossas identidades estão insistentemente engajadas neste circuito. As respostas bioquímicas em nosso corpo que têm a ver com a alegria, o prazer ou a dor, seguem sempre o mesmo caminho emocional e acabamos por não conceber, por mais que possamos desejar, a idéia de que podemos ter outros coloridos com relação à alegria ou a situações totalmente novas. Na grande maioria das vezes sequer concebemos a hipótese de que atuamos em meio aos nossos vícios e padrões emocionais repetitivos.
E mesmo se já estivermos aceitando estas percepções, talvez devido às nossas crenças (e dependências emocionais?), ainda custamos a conceber que temos o poder para criar algo de efetivamente novo em nossas vidas.
Se desejarmos algo intensamente, a ponto de perdermos a referência de quem somos - da nossa identidade conhecida - e nos tornarmos o desejo em si, o novo pode emergir em situações totalmente inusitadas. A fixidez da vida repetitiva poderá se transformar naquilo que a consciência é em essência: Mutante.

Mutante porque cria constantemente. (Atente que você pode criar permanentemente a mesma coisa, mudando apenas o cenário de vida e pior, às vezes nem isso).
A consciência de si mesmo se fortalece com a assimilação e com a elaboração das experiências vividas, podendo deste modo partir sempre para o novo.
No caso de sua incessante e prejudicial repetição, a consciência, ou seja, o observador, tenderá a entrar em tédio profundo, aos poucos retirando a sua atenção do foco da realidade que criou.
Gera então o desespero e a desolação... que, por sua vez, podem criar uma outra tipologia de deformação emocional. E por aí vai...
Encontre um espaço dentro de si mesmo e questione sobre a sua vida. Observe atentamente o que deseja mudar e faça um movimento.
Abra espaço dentro de si e visualize a situação ideal para você. Conceba que essa criação de realidade é totalmente passível de ocorrer. Pesquise seus ambientes emocionais e deflagre os “impedidores” para você ser feliz. Pesquise as suas crenças e veja - de mente aberta - tudo o que é infundado e limitante.
Movimente a sua vida, valide a sua existência!
BIBLIOGRAFIA:-
OS 7 HÁBITOS DAS PESSOAS ALTAMENTE EFICAZES-STEPHEN COVEY
DESPERTE O GIGANTE INTERIOR-ANTHONY ROBBINS
De acordo com a física quântica, todas as nossas possibilidades estão acontecendo simultaneamente, porém quando focamos a nossa atenção para a realidade, apenas uma possibilidade é concebida como “real” para que possamos experimentá-la como experiência de vida.
O problema é que, devido às nossas dependências emocionais, acabamos repetindo padrões indesejados, achando que, apesar das infinitas possibilidades de escolhas que temos, não possuímos a capacidade de rumar para o diferente. E, como conseqüência, passamos a nos repetir indefinidamente.
A questão é que as nossas identidades estão insistentemente engajadas neste circuito. As respostas bioquímicas em nosso corpo que têm a ver com a alegria, o prazer ou a dor, seguem sempre o mesmo caminho emocional e acabamos por não conceber, por mais que possamos desejar, a idéia de que podemos ter outros coloridos com relação à alegria ou a situações totalmente novas. Na grande maioria das vezes sequer concebemos a hipótese de que atuamos em meio aos nossos vícios e padrões emocionais repetitivos.
E mesmo se já estivermos aceitando estas percepções, talvez devido às nossas crenças (e dependências emocionais?), ainda custamos a conceber que temos o poder para criar algo de efetivamente novo em nossas vidas.
Se desejarmos algo intensamente, a ponto de perdermos a referência de quem somos - da nossa identidade conhecida - e nos tornarmos o desejo em si, o novo pode emergir em situações totalmente inusitadas. A fixidez da vida repetitiva poderá se transformar naquilo que a consciência é em essência: Mutante.
Mutante porque cria constantemente. (Atente que você pode criar permanentemente a mesma coisa, mudando apenas o cenário de vida e pior, às vezes nem isso).
A consciência de si mesmo se fortalece com a assimilação e com a elaboração das experiências vividas, podendo deste modo partir sempre para o novo.
No caso de sua incessante e prejudicial repetição, a consciência, ou seja, o observador, tenderá a entrar em tédio profundo, aos poucos retirando a sua atenção do foco da realidade que criou.
Gera então o desespero e a desolação... que, por sua vez, podem criar uma outra tipologia de deformação emocional. E por aí vai...
Encontre um espaço dentro de si mesmo e questione sobre a sua vida. Observe atentamente o que deseja mudar e faça um movimento.
Abra espaço dentro de si e visualize a situação ideal para você. Conceba que essa criação de realidade é totalmente passível de ocorrer. Pesquise seus ambientes emocionais e deflagre os “impedidores” para você ser feliz. Pesquise as suas crenças e veja - de mente aberta - tudo o que é infundado e limitante.
Movimente a sua vida, valide a sua existência!
BIBLIOGRAFIA:-
OS 7 HÁBITOS DAS PESSOAS ALTAMENTE EFICAZES-STEPHEN COVEY
DESPERTE O GIGANTE INTERIOR-ANTHONY ROBBINS